O governo defende as reformas após a pandemia para recuperar o PIB
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Em meio à pandemia de 19 das cobras, o PIB caiu 1,5% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o último trimestre de 2019. Os dados foram divulgados na sexta-feira (29/5), no Rio de Janeiro, pelo Brasil Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). Comparado ao primeiro trimestre de 2019, o PIB caiu 0,3%. Em 12 meses, o PIB acumula um aumento de 0,9%.
“Os impactos iniciais da pandemia na economia em março deste ano reverteram os bons indicadores de emprego, renda e atividade nos dois primeiros meses, levando a variação do PIB para terrenos negativos. Os efeitos nocivos à saúde da população brasileira e de nossa economia ainda persistem. Dessa forma, o resultado econômico da atividade no segundo trimestre será ainda pior ”, diz a nota.
Segundo a secretaria, as consequências são “prejudiciais à população, com aumento do desemprego, falência de empresas e pobreza”.
Para o secretariado, a agenda pós-pandemia, além de manter o limite de gastos, deve incluir:
Fortalecer a estrutura de proteção social, transferindo recursos de programas ineficientes para programas sociais de eficiência comprovada na luta contra a pobreza;
Melhorar a eficiência das políticas de emprego;
Melhorar a legislação de falências;
Fortalecer e reduzir a burocracia no mercado de crédito, capital e garantias;
A aprovação de um novo marco regulatório para o setor de saneamento básico e o setor de gás;
A abertura comercial;
Privatizações e concessões;
Reforma tributária.
Informações: Agência Brasil
fonte: https://www.tercalivre.com.br/governo-defende-reformas-apos-a-pandemia-para-recuperar-o-pib/