Governo publica medida provisória antecipa parte da autonomia do BC
Com uma única medida provisória, o Banco Central atacado em várias frentes e, em troca, meios de pagamento por empresas de cartão de crédito e a protecção judicial dos servidores. A MP 930/2020, publicada no Diário Oficial na segunda-feira (30), as dúvidas causadas sobre a finalidade de tratar um número de diferentes temas e BC só terminou explicando a proposta no dia.
Uma proposta é a antecipação de uma parte do projeto de lei para a autonomia do Banco Central, que ainda está em movimento no Congresso para impedir a autoridade monetária servidores prestação de contas para as medidas que podem ser prejudiciais ao Banco, especialmente na época da crise financeira, devido para Covid-19 pandemia causada pelo novo coronavírus. A MP garante a proteção judicial, exceto em casos de fraude, a pena “, enquanto o candidato os efeitos de ações, linhas de apoio e programas adoptados pelo Banco Central, em resposta à crise causada pela Covid-19 pandemia e não exclui a responsabilidade criminal.
MP também fornece o ajuste dos padrões de emissão de letras financeiras (LF) no Brasil. EPA e a proposta anunciada na semana passada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, o banco está estudando para ser autorizado empréstimos como garantia com o EPA. A libertação potencial destas medidas é de até R $ 670 bilhões, quase a metade do pacote para US $ 1,2 trilhões em ações para aumentar a liquidez no mercado de crédito, as projeções do ministro.
De acordo com o AC, o período de mudança EPA está ligada a outras medidas já anunciadas pelo Banco Central, o que dá às instituições financeiras por meio de uma carta de garantia financeira. Este regulamento da queixa está em curso, mas para que isso aconteça, é necessário que LF são emitidos menos de um ano.
A MP 930 também mudou o tratamento fiscal de operações de hedge (proteção contra a taxa de câmbio) para investimentos em instituições financeiras no exterior. A lógica era eliminar as distorções que conduzem à necessidade de desenvolver uma protecção adicional (overhedge) das mesmas operações. “Este tratamento fiscal de assimetria produz muitos efeitos indesejáveis, o que aumenta os custos de transação. Estes efeitos são reforçadas em épocas de aumento da volatilidade no mercado de câmbio no mesmo que no cenário atual, com um impacto negativo no mercado de câmbio”, o BC . A medida não impõe benefícios fiscais para as instituições financeiras, de acordo com a autoridade monetária.
Fonte, Correio Braziliense.