Foi uma viagem no final de 2007. Naquele dia, há 13 anos, uma criança veio pela primeira vez em Alagoas Sports Museum, que fica dentro Pele Stadium. Esta é a maior coleção do futebol no estado, com mais de 10.000 itens. No interior, este mesmo menino conheci um senhor chamado Lauthenay Perdigão. Jornalista, Lauthenay único responsável por manter a sala onde alguns dos objetos mais importantes no futebol brasileiro 27 anos são salvos. Ao ouvir as histórias que são contadas, especialmente sobre Dida, Alagoas homenageado com o nome do museu e o segundo artilheiro Flamengo, o rapaz decidiu se tornar um jornalista e é agora um dos Reporter.
Tudo começou na década de 40, quando era Lauthenay a pedido de seu pai ao mercado. No supermercado, vi um homem rasgar páginas de uma revista para alimentar o envelope. Quase como se tivesse testemunhado um crime, Lauthenay decidiu salvar esta edição da Sports Illustrated, Rio, e começou a recolher-lo. Não parou mais. Profissionalmente, Lauthenay teve que desenvolver nas primeiras horas do dia para entregar todos os seus planos. Ele confiou a corrida por 34 anos, trabalhando sempre no segundo semestre. Na parte da manhã, a investigação; entre aperitivos, vieram a seguir uma história. Ele tinha a amizade de líderes para isso. Nas últimas horas, ainda ela percebeu trabalho como uma emissora.
Dalí tinha que continuar procurando quartos e encontrou apenas o espaço que ainda é válido hoje, em 1993, proposto pelo Governo de Alagoas. Em entrevistas, Lauthenay até mesmo piadas: não fazer o trabalho, mas não pagar por espaço. Um dos objetos armazenados com carinho é a camisa Pelé, que se apresentou após a inauguração do estádio no jogo entre Santos e Seleção de Alagoas, em 1970. arrependimento indivíduo foi em 2004, com vazamentos nas paredes, Museu do Esporte não podia continuar. Foi difícil manter o acervo e houve um grande temor de que os materiais foram perdidos. Lauthenay precisava de uma solução, porque o dinheiro não foi suficiente para.
Fonte, UOL