Os alertas de desflorestação na selva amazônica rompem o histórico do primeiro trimestre de 2020, em comparação com o período de período nos últimos anos, após o término da série de monitoração do sistema Deter-B, criado pelo Instituto Nacional de Investigação Espacial (Inpe). .
Em janeiro, fevereiro e março de 2020, emitir alertas para 796,08 km² da Amazônia, um aumento de 51,45% durante o período de 2019, com um alerta de 525,63 km². Em 2018, fue de 685,48 km²; em 2017 a 233,64 km² e em 2016 a 643,83 km².
Os alertas de desmatamento na Amazônia nos primeiros trimestres de 2016 a 2020 aportam um registro de sinais de devastação nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano. – Foto: G1
Os alertas de desmatamento sirvam para respaldar as ações de inspeção do Instituto Brasileño para o Meio Ambiente e os Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os dados oficiais de desmatamento, por outro lado, do Programa Brasileño de Monitoramento de Bosques Satelitais (Prodes), publicaram uma vez no ano.
A análise de dados comparativos do trimestre evita as distorções estacionais que são causadas pela leitura de satélites, como a presença de nubes de lluvia, por ejemplo.
Se comparar o mes de março de 2020 com o mes de 2019, o aumento é de 29,9%, segure o informado pelo G1 nas janelas (10).
Os sinais de devastação não encontrados desapareceram no meio da nova pandemia de coronavírus.
“Aumenta, questiona a expectativa de que a inspeção ambiental não reduz o risco de dano durante o processo de expansão do coronavírus e, portanto, os pueblos indígenas estimados a cada vez mais expõem os invasores”, diz Hugo Loss, coordenador de operações de inspeção em Ibama. .
“A política de regulamentação não exige, necessariamente, as zonas rurais e, especialmente, as regiões mais próximas dos grandes centros”, diz Paulo Barreto, pesquisador do Instituto de Hombres e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
Desmatamento e Covid-19
As áreas de preservação mais afetadas no primeiro trimestre de 2020 do Bosque Nacional Jamanxim, no Pará; a área de proteção ambiental de Tapajós, também no Pará; e a reserva extrativista Chico Mendes, em Acre.
Com a presidência dos líderes, o Covid-19 vai para as demais brasileñas. Um nano yanomami de 15 anos atrás com Covid-19. Otras das pessoas indígenas também mataram a causa da doença, não entraram nas estatísticas oficiais porque vivem em áreas urbanas. Filho de Kokama de 44 anos; Tikuna de 78 anos.
Neste domingo (13), o Fantástico demonstra que o controlador trata o aumento no número de casos usando o estabelecimento de uma mega operação de expulsão para os invasores, que é pego a propagar a enfermada no caso de poblação.
A operação cúbica de três terras indígenas no Pará, localizada aproximadamente 1.700 indígenas. Os inspetores completam 14 dias de garantia preventiva antes de trabalhar na área e determinam qual o protocolo de saúde. “Não há nenhum contato entre os agentes e os indígenas”, dados Loss.
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