Covid tem aumentado depositos em poupança
Aplicações financeiras brasileiras mais tradicionais, contas de poupança, uma vez mais, atraindo o interesse dos brasileiros no meio da pandemia causada por um novo coronavírus. No mês passado, os investidores têm depositado R$ 12.170 milhões a mais que retirou o pedido, disse ele na segunda-feira (6) do Banco Central. Em março do ano passado, o financiamento líquido – a diferença entre depósitos e saques – alcançou R$ 1,85 bilhão.
Esta foi a maior captação líquida para o mês de março desde o início da série em 1995. Como resultado do mês passado, a poupança acumulada saída líquida de R$ 3,76 bilhões no primeiro trimestre.
A forte queda no mercado de ações e instabilidade em outros investimentos, como títulos do Tesouro, reflete em um maior volume de depósitos em poupança. No mês passado, o Tesouro Direto veio para ficar alguns dias fora do ar devido à turbulência no mercado financeiro.
Em 2014, o Brasil depositou sobre a retirada de poupança. Naquele ano, as entradas líquidas atingiram R$ 24 bilhões. Com o início da recessão económica em 2015, os investidores começaram a retirar dinheiro de livro para dívidas de cobertura em uma configuração de quebra dos rendimentos eo aumento do desemprego.
Em 2015, a R$ 53,57 bilhão foi retirado da poupança, o mais alto da história retirada líquida. Em 2016, os levantamentos excedeu depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência foi revertida em 2017, quando o financiamento for superior retiradas $ 17,12 bilhões, e em 2018, uma entrada líquida de R$ 38.260.000.000. Em 2019, a economia registou entradas líquidas de R$ 13,23 bilhões.
Rendimento de 70% da taxa Selic (taxa básica de juros), economizando ainda mais recursos atraiu a taxa básica no nível mais baixo na história. Com o SELIC em 3,75% por ano, o investimento foi obtendo-se menos do que a inflação. No entanto, a expectativa de que a inflação vai cair devido à crise econômica causada pelo novo coronavírus podem causar o aplicativo para terminar o ano com rendimentos próximos de zero ou mesmo positivos.
Nos 12 meses encerrados em março, a aplicação rendeu 3,64%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que serve como uma prévia da inflação oficial chegou a 3,67%. A plena IPCA de março será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9).
2020 Boletim Focus, o estudo de instituições financeiras pelo banco central, fornece inflação oficial de 2,72% no Índice de Preços no Consumidor (IPCA). Com a fórmula de desempenho atual, a poupança está dando 2,625% em 2020, considerando-se a redução da SELIC para 3,75% ao ano.
Fonte, Notibras.