“Aqueles que obtiveram um era a polícia … Eu também fui vítima da polícia porque essa cicatriz … um policial me fez … com o bolillo … porque quando … veio ver: ‘Ele Foi uma porra de dois dias chegando … ele pegou o Bolillo e Pra, e me deu e quebrou minha cabeça … ameaçou, me ameaçou, me ameaçou, me ameaçou, me ameaçou, me ameaçou e várias vezes ele me levou cabeça, veio … ele me levou … para um CAI, que é retirado da cidade [por] … os lados de Morrooric [Bucaramanga], isso é uma parte alta … retirada … do City … é Mont. E lá, eu me peguei e me dei pelúcias … com um cachimbo daqueles com quem eles enviam a essência … como um cano de água … e me pegou e me deu pelus. .. eles não permitiram trabalhar. .. não foi espancado, mas como ele eu já tinha entre meus olhos … eu não queria me ver … eu me pego, banhei, joguei água com um cano ali … eu estava difícil, dei um golpe do pé t Ó meu rosto.
fonte: https://www.vice.com/es/article/7kpk4e/justicia-alejandra-monocuco-muerte-negligencia-servicio-salud