O que queremos fazer com a luta contra os silêncios, conte nossa própria história sem precisar de validação. E há música, dança, sorrisos. Lá, a polícia pede para reduzir o volume para o pequeno chifre. Porque se eles existem, de preferência que o outro não perceba.
Eu sou quem sou para cada uma das partes em que eu estava. O primeiro, beijando, meu amigo me custou horas trancado no banheiro e um par de tapas que eram então meu namorado. O segundo, quando a namorada do meu amigo nos levou para a insurgente Pulquería e encontrou um gringa que eu amei há anos (agora nos amamos sem o impulso do corpo, acompanhando e ouvindo -nos, a vida lésbica é um caminho que mais do que o fim se torna). A terceira, na mesma noite, quando vi muitas mulheres dançando no meio do caminho e duvidava tanto e não conseguia pegar minha blusa. Mas sua liberdade era minha liberdade. E vê -los foi a confirmação de que eu tinha que continuar meu desejo. Disse tantos anos, parece um movimento fácil, mas aqueles que passamos sabendo quanto custa.
fonte: https://www.vice.com/es/article/88nmgp/querida-fiesta