Por sua parte, Malena Saito, poeta, livraria e trabalhadora do livro, tem certeza de que “o objeto do livro funciona mais do que nunca para gerar uma imaginação de pensamento e exercício, essa imaginação que se torna empatia e, se você pensa um pouco, é algo Isso não deve ser perdido. O livro físico, hoje, gera uma reunião com o mesmo, longe do ruído turbulento e precipitado das redes. “O fundador da Luz artificial, atualmente encarregado de um projeto de pesquisa que visa contar a história da biblioteca argentina, muito relegada no campo, acrescenta que “ninguém pode ler um livro físico enquanto faz outra coisa, não é como na internet, onde consumimos sem toneladas ou estamos, sem engolir, onde tudo dá o mesmo coisa na mesma medida. “Embora à primeira vista, as redes sociais e o consumo galopando na Internet parecem se consolidar como os grandes inimigos da leitura de papel, entre sombras, duas razões que levam o problema: falta de interesse e tempo de interesse. Do total de consultas do ECC, 26,5% disseram ler, mas esse não é o caso. Os números mostram que quase 50% das pessoas destacam a falta de interesse como a principal razão para não ler livros.
fonte: https://www.vice.com/es/article/3aqn8v/que-es-un-libro-y-por-que-la-lectura-en-papel-sobrevive-a-tanto-apocalipsis