O caminho que Marisela fez uma turnê de 52 anos para esclarecer o femicida de sua filha é contada em toda a sua complexidade nos três mortos de Marisela Escobedo, co-produzidos pelo documentário por estúdios e um escopo que será lançado em 14 de outubro em 14 Netflix. Dois anos duraram a luta arriscada dessa mãe que trabalhou e atingiu portas denunciando a violência de gênero repetidas vezes e as falhas do sistema de justiça do México.
CARLOS: Cheguei à história porque colaborei por muitos anos com o Centro de Direitos Humanos de Chihuahua em suas diferentes frentes. Eles estão testemunhando violência de gênero, desaparecimento forçado, feminicidas e outros casos, tanto em seus processos emocionais quanto para colocar o corpo. Estar com eles no lado audiovisual se abriu para certos eventos e famílias em particular. A história de Marisela ainda estava lá e presente. Eu tinha que estar na ocasião de um aniversário de sua morte. Era a história mais extraordinária que ele ouvira e que sentiu acesso; É assim que há quatro anos, pedimos à família permissão para dizer isso. Era um trabalho com eles, para entender os fatos, buscar informações. Da minha parte, parte do trabalho já avançou, mas quando nos reunimos com Laura (Woldenberg) e Ivonne (Guérrez), a equipe de pesquisa pode ser montada e moldá -la. O tempo não foi escolhido para algo em particular, mas foi o resultado de muitos anos de trabalho que termina.
fonte: https://www.vice.com/es/article/dyzmej/las-tres-muertes-de-marisela-escobedo-el-documental-de-netflix-sobre-la-mujer-que-dio-la-vida-por-buscar-justicia-tras-el-femicidio-de-su-hija