“Meu coração bate. Quando você está longe de casa, é como se uma parte de você também estivesse fora de sua mente”, explica ansiosa na chamada, o aluno que se tornara conhecido no cume das nações para o United 2019 United As nações, realizadas em Nova York, para aumentar a voz contra a política ambiental do governo de Bolsonaro. Logo após a chegada dele, ele compartilhará nas redes sociais o valor que ele tem para que ela esteja em seu país: “É aqui que encontro meu espaço e me fortaleço. É aqui que suplemento e tenho meus grandes momentos. Isso é Onde eu mesmo, minha liberdade e minha identidade! »»
Artemisa continuará sendo o resto de 2020 no território de Xabriabá, aproveitando um tempo que ela não conseguiu apreciar em sua comunidade por causa de seus estudos e seu trabalho. Aos 12 anos, ele foi estudar São João das Missões. Aos 16 anos, ele se mudou para Ribeirão Preto, para São Paulo, e começou a visitar sua terra sozinha em férias. No início de 2020, ele foi ainda mais longe, para Santa Maria, para estudar música e psicologia. A partir daí, como parte da articulação dos povos aborígines do Brasil (APIB), ele passa o tempo pensando no futuro da juventude indígena. O retorno à sua cidade marcará a reunião com as fundações que apóiam a força que o mundo conhecia na Cúpula de Nova York. “Os habitantes de Xakriabá são muito guerreiros”, disse ele. “Nos anos 80, as grades mataram nosso chefe de Rosalino Gomes. Mas ele deixou a mensagem importante para cuidar das pessoas e da terra. E até o momento, estamos lutando pelo nosso direito de ter e ser. »»
fonte: https://www.vice.com/es/article/5dzxda/artemisa-xakriaba-en-defensa-de-la-selva-amazonica-y-los-pueblos-indigenas