Maradona toca uma fibra íntima em cada cidadão argentino. É um ídolo que reúne todas as contradições que podemos imaginar. Pode ser um Deus indiscutível, intocável e indiscutível, o melhor jogador do mundo, e não remove suas grandes falhas como pessoa. Entre todas as discussões relacionadas à cruz que emergiram das notícias de sua partida, fica claro que Maradona foi o representante cultural para o qual eles conhecem os argentinos hoje. Um Villero que fez magia com as pernas. Uma pessoa que você fode, você chorou e cujas garotas você nomeou em cada um de seus juramentos. No dia de sua morte, como tantos outros, ele permanecerá em memória de milhões de pessoas que, em luto coletivo, desceram para a rua.
fonte: https://www.vice.com/es/article/n7ve38/adios-a-diego-armando-maradona